Catolicismo Romano a adoração e obsessão pelos
“O emprego de templos, e estes dedicados a certos santos, e enfeitados
em ocasiões com ramos de árvores; incenso, lâmpadas e velas; ofertas
votivas ao restabelecer-se de doenças; água benta; asilos; dias santos e
estações, uso de calendários, procissões, bênçãos dos campos,
vestimentas sacerdotais, a tonsura, a aliança nos casamentos, o virar-se
para o Oriente, imagens numa data ulterior, talvez o cantochão e o
Kyrie Eleison [o canto “Senhor, Tende Piedade”], são todos de origem
pagã e santificados pela sua adoção na Igreja.”
(Cardeal
católico romano John Henry Newman, do século 19, escreveu no seu Essay
on the Development of Christian Doctrine (Ensaio sobre o Desenvolvimento
da Doutrina Cristã)
O
que lemos a cima é a declaração do Cardeal católico romano John Henry
Newman admitindo que basicamente toda a tradição e cerimonial Católico
executado dentro de toda e qualquer igreja Católica em qualquer parte do
mundo é de origem pagã.
Esta
declaração não é de origem protestante ou referida por pastor ou pessoa
que não faça parte da fé católica e sim como sabemos foi escrita por um
líder católico do século 19.
Nos
artigos anteriores mencionamos o envolvimento e contaminação do
Catolicismo com seitas e religiões pagãs durante toda a sua historia.
Neste artigo iremos mais fundo nestes cerimoniais e o caro leitor já
pode perceber de inicio que o que estamos a mostrar não se trata de
especulações ou retaliações. Mas tão somente a tentativa sincera de
mostrar a verdade obvia para aqueles que por ventura estejam enganados e
iludidos pelo engano chamado CATOLICISMO ROMANO.
Quando
olhamos para as cerimônias ensinadas pelo Catolicismo e buscamos na
Bíblia algo semelhante vemos que um ensinamento é totalmente oposto ao
outro. Na verdade basicamente nada que encontramos na Bíblia pode ser
encontrado no Catolicismo e vice-versa.
Não
bastasse a idolatria. “Mariolatria” e outras aberrações cometidas pelo
Catolicismo esta seita também é culpada de introduzir no Cristianismo
outrora puro e correto, costumes e cerimônias pagãs que chegam a enojar
qualquer pessoa com o mínimo de consciência das verdades divinas.
Não
falaremos aqui de idolatria teremos um capitulo especial sobre este
tema. Mostraremos porem coisas bem piores as quais o diabo tem cegado o
entendimento de muitos católicos para não verem as tremendas abominações
que estão cometendo.
Adorando os mortos
No
Catolicismo encontramos cerimônias, ritos e costumes que chegam a ser
tão macabros como os rituais praticados em religiões tribais africanas e
satanistas.
Dentre
estes costumes um ao qual eu gostaria de mencionar inicialmente é a
adoração de relíquias. Pedaços de ossos de mortos, cabeças, braços,
roupas e até cadáveres inteiros são venerados e por que não dizermos
adorados por multidões convictas de que se beijarem ou pagarem para
tocar nestes restos mortais alcançarão graça divina
A
veneração de corpos mortos de mártires foi ordenada pelo Concílio de
Trento. Este Concílio também condenou aqueles que não acreditavam nas
relíquias:
“Os
santos corpos dos santos mártires… devem ser venerados pelos fiéis,
pois através desses corpos muitos benefícios são derramados por Deus
sobre os homens, de modo que, aqueles que afirmam que veneração e honra
não são devidas às relíquias dos santos… devem ser completamente
condenados, como a Igreja há muito os tem condenado e ainda os condena”.
Restos mortais de São José de Cupertino, venerados na sua Basílica - Santuário, em Ósimo, Itália
Ou seja na Igreja Catolica o fiel é obrigado a reverenciar e venerar um
pedaço de osso para não ser totalmente condenado pela Igreja.
O
que vemos é um festival de insanidade e de honrarias a corpos em
putrefação ou mumificados a centenas de anos, conservados e levados em
procissão pelas ruas em dias propícios ou mesmo expostos a visitação de
fieis
Exibição
dos restos mortais do Padre Pio em San Giovanni Rotondo, sul da Itália
cerca de 15 mil pessoas peregrinaram até lá para tocar e ver o corpo. As
cenas ocorridas durante este suposto ato de fé refletem uma profunda
falta de consciência bíblica sobre o que realmente seria adoração e a
quem ela deve ser oferecida! Lamentável!
Á
cima vemos as relíquias de São Vicente de Paulo e de Santa Luiza
Marilac. Gotas de sangue e fragmentos de ossos dos santos católicos. Fragmento de um osso de padre e coroinha aqui no Brasil em Rio Grande do Sul. E visita das relíquias de Teresa de Lisieux ao Reino Unido.
Em ambas as situações encontramos centenas e as vezes milhares de
católicos se acotovelando para tocarem em restos de corpos mortos para
serem abençoados. Onde Jesus ou mesmo algum profeta ensinou isto nas
Escrituras?
São milhares de cadáveres e pedaços de ossos espalhados por todo o
mundo expostos em igrejas e monastérios para onde afluem multidões de
peregrinos totalmente enganados por esta estranha cerimônia de adoração a
restos mortais de homens que supostamente teriam sido santos.
Pergunto ao caro leitor. Se estes homens e mulheres realmente foram
santos e serviram ao SENHOR DEUS único digno de adoração e louvor, eles
apoiariam estas estranhas praticas feitas hoje em dia com seus corpos
mortos?
Como isto começou?
O
Catolicismo Romano parece querer em tudo contrariar os ensinamentos
bíblicos em relação à fé. Parece necessitar ardentemente de provas
visíveis e tocáveis no que se refere à salvação.
Precisam de imagens! Precisam de água benta! Precisam de crucifixos! De
velas, e outras toneladas de artefatos e utensílios que em nada
representam a fé bíblica. Pois o Senhor mesmo afirmou a Tomé “Mas bem
aventurados os que não viram, mas creram.”
Porem a cima de tudo o que mais acumula em suas igrejas e templos são
as assim chamadas “relíquias.” Principalmente as relíquias de mortos.
A
obsessão do Catolicismo por relíquias vem desde sua origem pagã. Na
realidade não se sabe ao certo quando isso começou, mas acredita-se que a
influencia de cultos pagãos e a cultura de povos que foram introduzidos
a força na Igreja Católica também geraram em seu interior este mal
lamentável.
A The
Catholic Encyclopedia afirma que o uso e “veneração” de relíquias de
pedaços de ossos cadáveres de santos e até utensílios ou roupas é uma
tradição primitiva que vem de outros cultos religiosos desde o inicio
dos tempos.
Na realidade este nunca foi um costume cristão. Não encontramos na
Bíblia esta doutrina. Nem mesmo vemos Cristo ou os apóstolos ensinando
estas praticas tão grotescas.
De fato Deus condenava o simples contacto com qualquer corpo morto, quanto mais a veneração. (veja Levitico 21:11)
De onde vieram então estas praticas do Catolicismo Romano?
O
mais provável é que tenham vindo dos egípcios e outros povos inseridos
por Constantino e outros lideres quando abriram as portas para todo e
qualquer paganismo.
O
Egito tinha o costume de cultuar cadáveres de seus deuses e em muitas
localidades eram encontrados altares com braços ou crânios e outras
partes de corpos mortos igualmente venerados como no Catolicismo.
Nas antigas religiões Babilônicas muitas das quais permanecem ativas
até hoje e originam o satanismo moderno este costume de usar ossos em
cerimônias é encontrado em abastança.
Em suas lendas antigas quando Nimrode o falso “salvador” da Babilônia
morreu, seu corpo foi dividido em fragmentos, junta por junta. Estes
restos mortais foram enterrados em vários lugares e cada lugar era então
consagrado por causa dos ossos que recebera.
Isto
está em contraste com a morte do verdadeiro Salvador, Jesus Cristo, de
quem foi profetizado, “Nenhum dos seus ossos será quebrado” (Jo 19.36)
e que ressuscitou no verdadeiro sentido da palavra. A ressurreição de
Cristo resultou em um túmulo vazio, nenhuma parte do seu corpo tendo
sido deixada para trás para servir de relíquia.
Este
ato de consagrar um templo ou local usando para isto um osso ou
relíquia é pagão. Porem é abraçado e incentivado pelo Catolicismo. Os
bispos foram proibidos pelo segundo Concílio de Nicéia em 787 de dedicar
um edifício se não houvesse qualquer relíquia presente; a penalidade
para fazer isso era a excomunhão.
Quase
todas as catedrais Romanistas têm em seus alicerces ossos e relíquias
ou mesmo altares consagrados com tais abominações. Na própria Catedral
de Wittenberg, onde Martinho Lutero afixou suas “Noventa e cinco Teses”,
tinha 19.000 santas relíquias.
Este
costume deu origem a uma verdadeira enxurrada de mentiras e as mais
cruéis e desenfreadas atitudes por parte de padres e pessoas comuns que
tiraram proveito destes rituais para obterem dinheiro fácil.
Desde
que se acreditava que “muitos benefícios” advinham dos ossos de homens
mortos, a venda de corpos e ossos tornou-se um grande negócio.
Em
meados do ano de 750, imensas filas de carroções quase que
constantemente vinham para Roma, trazendo grandes quantidades de
crânios, braços pernas, e esqueletos completos que eram em seguida
catalogados, etiquetados e por fim vendidos por bispos e papas.
Muitas
sepulturas nestas épocas eram violadas durante a noite. Era comum
verem-se guardas armados vigiando sepulturas em igrejas.
Ainda
hoje na Igreja de São Praxedes existe uma placa de mármore na qual esta
escrito que em 817, o papa Pascoal transferiu os corpos de 2.300
mártires de cemitérios para esta igreja.
Em
outro período quando o papa Bonifácilo IV transformou o Panteon em uma
igreja católica romana por volta do ano 609 cerca de vinte e oito
enormes carroções carregados de ossos e esqueletos sagrados retirados de
catacumbas foram depositados em uma bacia de pórfiro abaixo do
altar-mor.
Por estes tempos afirmou Gregorovius:
“Roma
era como um cemitério mal-cheiroso, no qual hienas uivavam e brigavam,
enquanto cavavam avidamente à procura de cadáveres”.
Existem
ainda hoje igrejas e catedrais construídas especialmente para abrigar
ossos e cadáveres considerados relíquias. Estes locais são abertos
periodicamente para visitação do publico conforme é o caso da capela dos
Capuchinhos na rua Veneto em Roma.
esqueletos humanos expostos
Outras
construções também mantêm esta tradição de serem usados ossos como
matéria prima de suas paredes e adornos. Estas construções chamadas de
arte pelo Romanismo são encontradas em Portugal, Roma e outros locais.
Será que Jesus ou seus apóstolos pregariam em igrejas como estas?
Sedlec Ossuary-
uma pequena igreja católica, construída nos fins do século XIV, no
estilo gótico francês. Situada abaixo da igreja do cemitério de Todos os
Santos em Sedlec no subúrbio de kutna¡
Hora na Republica Checa, as igrejas estão uma sobre a outra, a de cima
dedicada a todos os Santos e a de baixo a Paixão de Cristo. O Ossuary
conta com aproximadamente 40 mil a 70 mil esqueletos humanos, que foram
arranjados para dar forma a decoração e a mobília da capela.
A
Capela dos Ossos é um dos mais conhecidos monumentos de Évora, em
Portugal. Está situada na Igreja de São Francisco. Foi construída no
século XVII e tem toda a sua decoração também feita com ossos,
ornamentadas com filas de caveiras, cornijas e naves brancas. Foi
calculado à volta de 5000, provenientes dos cemitérios, situados em
igrejas e conventos da cidade. A capela era dedicada ao Senhor dos
Passos, imagem conhecida na cidade como Senhor Jesus da Casa dos Ossos
O dia dos finados. Uma aberração retirada do paganismo
Não bastasse a enorme idolatria contida em todo o contexto do
Catolicismo Romano, esta seita também incorporou um ritual pagão
encontrado em varias religiões e cultos demoníacos espalhados ao redor
do mundo “O dia dos mortos ou como é chamado “O dia dos finados.”
Como sempre este dia foi incorporado ao calendário do Catolicismo
Romano para atrair os pagãos e prostituir o Cristianismo com costumes e
cerimônias oferecidas a outros deuses, os quais a própria Bíblia chama
de demônios.
Alem disso, um cristão autentico nunca honraria uma pessoa morta da forma como esta seita romana incentiva que seja feito.
Cristãos autênticos crêem em uma vida com Cristo após sua morte, pois
na realidade sabem que os que partiram serão recebidos nas mansões
celestiais. Ou seja, sabem que seus amigos parentes e irmãos estão vivos
em outro lugar. Sabem também que qualquer coisa que façam não
influencia em nada a vida eterna daqueles que dormiram em Cristo, pois
os mortos não podem nos ver, nem comunicar-se conosco conforme nos
ensinam as Sagradas Escrituras.
“Quem crer em mim, ainda que morra, viverá” (João 11:25)
Um
cristão autentico entende pelos ensinamentos bíblicos que não adianta
acender velas, ou depositar flores em túmulos e também rezar em favor
das almas de seus parentes e amigos. Estes ensinamentos católicos são
uma grande blasfêmia contra o plano divino de salvação e estas praticas
não agradam ao Senhor Deus e também não condizem com seus mandamentos.
Pela Bíblia nos inteiramos de que os mortos não se comunicam com os vivos ( Is 8.19).Que
não tem a pessoa falecida consciência do que ocorre com os vivos no
lugar onde está e que os cristãos ficam com Cristo no céu (2 Co 5.6-8; Fp 1.21-23); os descrentes ficam no Hades até o dia do Juízo Final, quando de lá sairão para o Lago de fogo ou Geena (Lc 16.22-25; Ap 20.11-15). Nada sabem do que ocorre na terra (Hb 9.27).
Devemos ter respeito pelos nossos parentes enquanto vivos, mas não há
possibilidade de que eles nos ajudem ou prejudiquem depois da morte.
Ao incentivar a observação deste dia pelos fieis católicos, o
Catolicismo esta introduzindo este povo nos ensinamentos profanos das
religiões espíritas.
Mais uma vez as mentiras e pactos satânicos do Catolicismo Romano estão
levando multidões a distanciar-se de um verdadeiro encontro com Deus.
“Eu sou o Deus de Abraão, o Deus de Isaque, e o Deus de Jacó? Ora, ele não é Deus de mortos, mas de vivos.” (Mateus 22:32)
O que está por trás do dia dos finados?
Como
mencionamos anteriormente o “dia dos finados” como é popularmente
chamado é um dia introduzido do paganismo. Este dia é observado por
inúmeras seitas e cultos pagãos.
No entanto o mais relevante sobre esta cerimônia é o fato de ter se originado principalmente do paganismo do povo Celta.
O dia de finados, o dia de todos os santos e a popular festa doHalloween estão extremamente ligados e ambos remontam as épocas do paganismo celta
No dia 31 de outubro é comemorado o Halloween. Logo em seguida o Dia de Todos os Santos e o Dia de Finados caem respectivamente em 1º e 2 de novembro.
Esta
tradição teve inicio através da mesma estratégia desonesta do
Catolicismo agindo como uma esponja absorvendo cultos e seitas sem se
preocupar com verdadeira conversão, movidos por ganância e promovendo
esta terrível prostituição cultual que é o que parece saber fazer
melhor.
Durante a evangelização e conversão forçada dos povos celtas nos séculos IV-VIII
da era cristã, foi percebido pelo Catolicismo que as festas pagãs eram
muito importantes para estes povos e que de maneira alguma deixariam de
praticá-las para abraçar a nova fé que lhes era imposta.
Usou-se
então a estratégia de manter a mesma festa com o pretexto de ser uma
festa cristã. Sendo assim os povos celtas não precisariam deixar de
praticar o seu paganismo ritual, apenas o trariam para dentro do suposto
cristianismo.
Em
737, o Papa Gregório III escolheu a data de 1º de novembro para
celebrar a festa da consagração de uma capela na basílica de São Pedro
(Roma) em honra de Todos os Santos. Em 834, o Papa Gregório IV estendeu a
festa a toda Igreja Católica. Em 998, Odilon, abade do mosteiro de
Cluny, na França, começou a celebrar no dia 2 de novembro a reza em
favor do descanso das almas no Purgatório, o que também mais tarde foi
estendido aos demais cristãos por outros Papas, iniciando-se assim o que
conhecemos como Dia de Finados. Desta maneira procurava-se
“cristianizar” a celebração da vinda dos espíritos dos mortos praticada
pelos druidas.
Qual seria então o real perigo destas comemorações?
Ora.
Por ser um dia pagão traz em seu âmago uma mensagem terrível. Segundo
os antigos Druidas sacerdotes e lideres espiritualistas dos povos
celtas, nestas datas acreditava-se que os espíritos dos mortos podiam se
manifestar aos vivos, pedindo oferendas causando vários tipos de
distúrbios no mundo material. Também era o tempo propício para serem
feitos contatos e pactos com duendes gnomos, bruxas demônios e deuses,
pois segundo acreditavam, existia uma atmosfera propicia para isto.
Durante
os festejos havia um espírito de pavor, uma atmosfera de medo, pois
coisas estranhas podiam ocorrer. Crianças desapareciam e não mais eram
vistas, colheitas podiam ser destruídas e muitos males poderiam ocorrer
se não oferecessem sacrifícios aos mortos e aos muitos demônios do mundo
espiritual.
Animais
eram sacrificados, comidas eram oferecidas e grandes fogueiras eram
acesas onde criminosos e prisioneiros eram queimados vivos em oferenda
aos espíritos.
Por causa disto este período era chamado de Samhain uma
palavra de origem celta para designar “O Senhor da Morte”. Os celtas
dedicavam o último dia de outubro para celebrar a “Festa dos Mortos”.
Esta
data é uma data extremamente importante para o satanismo e bruxaria
modernos, pois simboliza o relacionamento da “Grande Deusa” representada
pela Lua com seu filho, o “Deus Chifrudo” representado pelo Sol, ela é
celebrada intensamente hoje em dia por estas seitas
Na
crendice popular segundo crêem muitos católicos, no Dia de finados não
se pode pescar, caçar, pois é o dia das almas dos mortos saírem para
vagarem pela terra e realizarem aquilo que praticavam quando ainda
vivas.
Durante
esta data 2 de novembro centenas de milhares de católicos vão aos
cemitérios cumprir os antigos rituais pagãos oferecendo sacrifícios de
flores, comidas e lavando túmulos, chorando e rezando, mandando celebrar
missas e outros ritos, para livrar a alma de seus entes queridos de uma
mentira chamada purgatório.
Conseqüentemente
nas religiões afro-brasileiras 2 de novembro é um dia especial para se
cultuar e cumprir obrigações para com os eguns (espíritos dos mortos),
Omolu, o senhor dos cemitérios, e com Exu Omolu, chefe da linha de
cemitérios na Quimbanda.
Vemos então que este dia “2 de novembro”, juntamente com o dia “31 de outubro” quando é comemorado o Halloween
e “1 de novembro a Festa de todos os santos” na verdade são uma
cerimônia só, homenageando demônios e espíritos que ha muitos anos
escravizam povos e civilizações, os quais são inimigos do verdadeiro
Deus o Deus da Bíblia e que a muito tempo encontraram lugar no coração
corrupto do Catolicismo Romano.
O Catolicismo Romano pratica espiritismo
Uma
pratica extremamente abominável aos olhos de Deus e claramente
condenada na sua Palavra é a comunicação com os mortos. A Bíblia deixa
bem claro que uma pessoa que morre não pode comunicar-se com vivos. Alem
disso é mandamento bíblico que não se invoque espíritos de mortos e a
pratica de tal coisa é um grande pecado e abominação
“Não
se achará entre ti quem faça passar pelo fogo o seu filho ou a sua
filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem
feiticeiro; nem encantador, nem necromante, nem mágico, nem quem consulte os mortos; pois todo aquele que faz tal coisa é abominação ao SENHOR; e por estas abominações o SENHOR, teu Deus, os lança de diante de ti. Perfeito serás para com o SENHOR, teu Deus” (Deuteronômio 18.10-13).
“Quando
vos disserem: Consultai os necromantes e os adivinhos, que chilreiam e
murmuram, acaso, não consultará o povo ao seu Deus? A favor dos vivos se consultarão os mortos? À lei e ao testemunho! Se eles não falarem desta maneira, jamais verão a alva” (Isaías 8.19-20)
Na
Palavra de Deus encontramos constantes advertências sobre este tipo de
pecado e quem o pratica é chamado de MALDITO e será lançado de diante da
face de Deus.
Porque
então a Igreja Católica Romana pratica o ESPIRITISMO e comunicação com
os mortos abertamente, mantendo até uma IGREJA para tal fim?
Não
sei que desculpas o Catolicismo usará para justificar este tipo de
blasfêmia, porem para tal coisa não existem justificativas. Quem não
enxergar que esta religião é uma verdadeira doutrina de Satanás deve
estar cego!
Existe
uma Igreja em Roma chamada de O MUSEU DAS ALMAS DO PURGATÓRIO que foi
criado no começo do século passado pelo padre Victory Juet, Ela é
chamada de o primeiro Museu Cristão de Além Túmulo, com autorização do
papa.
Esta
Igreja contem uma coletânea de peças e testemunhos onde mortos tem se
comunicado com vivos. Em sua maioria padres e freiras da Igreja Católica
Romana. Ou seja, são espíritos de padres e freiras mortos
comunicando-se com vivos.
A
tal Igreja realiza um trabalho autorizado pelo Vaticano e pelo próprio
papa onde os seus padres viajam por vários países recolhendo testemunhos
e provas sobre a comunicação dos mortos com os vivos.
Impressões
de mãos feitas por espíritos de mortos em roupas de freiras, padres e
também em livro, partes do acervo do Museu das Almas do Purgatório
No
começo do século passado a Igreja museu foi aberta para o publico em
1917, porem por gerar muito escândalo e por ter causado muitos
comentários contra o Catolicismo, entre eles o fato de ser chamada até
de SATANISMO, a igreja foi fechada e mantida funcional apenas para
clérigos.
Veja a reportagem do fantastico. Esta é apenas a parte 1 mas poderás ver a materia completa no YOUTUBE.
Este
museu é bem visto por parte de bispos e até mesmo por parte das
principais autoridades eclesiásticas, que admitem a comunicação de
espíritos de mortos com vivos.
O
próprio Papa João Paulo II no dia de finados em 1983 em um de seus
pronunciamentos públicos em Roma, na Praça de São Pedro proferiu a
seguinte frase:
“O diálogo com os mortos não deve ser interrompido porque, na realidade, a vida não está limitada pelos horizontes do mundo” (Papa João Paulo II)
Atualmente são muitos padres envolvidos com transcomunicação: O padre suíço Léo Schmid publicou o livro Quando os Mortos Falam,
resumindo cerca de 12 mil comunicações de espíritos por vozes
paranormais, registradas em gravador por fita cassete. Também o padre
Karl Pfleger foi liberado de suas obrigações tradicionais da Igreja para
pesquisar o assunto e resultou em opiniões claras e definidas de que a
comunicação era uma realidade. Na França, o padre François Brune
escreveu o livro Os Mortos nos Falam, traduzido em 11 idiomas e
vendido em livrarias católicas. Em parceria com um pesquisador da
Universidade de Sourbone, escreveu o livro Linha Direta com o Além. Na Bélgica, Jean Martan escreveu o livro Milhares de Sinais, que resume evidências de comunicação e faz conferências legitimando estas possibilidades. E por aí vai.
Em entrevista ao Fantastico o padre Gino Concetti respondendo a algumas perguntas proferiu a seguinte afirmação:
Segundo
o catecismo moderno, Deus permite aos nossos caros defuntos, que vivem
na dimensão ultraterrestre, enviar mensagens para nos guiar em certos
momentos de nossa vida. Após as novas descobertas no domínio da
psicologia sobre o paranormal, a Igreja decidiu não mais proibir as
experiências do diálogo com os trespassados, na condição de que elas
sejam levadas com uma finalidade séria, religiosa, científica.
O que encontramos nesta nova abordagem espírita do Catolicismo e uma grave deturpação das doutrinas da Bíblia.
Estão
criando doutrinas que contrariam completamente a Bíblia. Apresentando
um evangelho totalmente diferente do evangelho pregado por Jesus.
Na
parábola “Do rico e Lazaro,” um trecho que expõem visivelmente uma
doutrina bíblica, pois em nenhuma outra parábola Jesus usou nomes
próprios para os personagens e também utilizou o verbo “Havia” dando a
entender que tal coisa realmente ocorreu, do contrario Cristo teria
mentido e isto seria improvável.
Esta porção das Escrituras nos mostra que a comunicação dos mortos com vivos não é permitida.
“Ele replicou: Pai, eu te rogo, então, que os mandes à casa de meu pai
(pois tenho cinco irmãos) para os avisar a fim de não suceder virem eles
também para este lugar de tormento! Mas Abraão disse: Eles têm Moisés e
os profetas; ouçam-nos. Respondeu ele: Não, Pai Abraão, mas se alguém
for ter com eles dentre os mortos, hão de se arrepender. Replicou-lhe
Abraão: se não ouvem a Moisés e aos profetas tampouco se deixarão
persuadir, ainda que ressuscite alguém dentre os mortos. “
(Lucas, Cap. XVI, v. 19-31.)
Logo,
mais uma vez o Catolicismo está misturando o Evangelho com concepções
humanas e doutrinas de demônios. Quanto a isto já somos advertidos pela
Bíblia a verdadeira e única Palavra de Deus que devemos rejeitar um
falso e deturpado evangelho vendo-o como maldito.
Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já vos tenho anunciado, seja anátema.
Assim, como já vo-lo dissemos, agora de novo também vo-lo digo. Se alguém vos anunciar outro evangelho além do que já recebestes, seja anátema.Gálatas 1:8,9
Todo
aquele que vai além do ensino de Cristo e não permanece nele, não tem a
Deus; quem permanece neste ensino, esse tem tanto ao Pai como ao Filho.
Se alguém vem ter convosco, e não traz este ensino, não o recebais em casa, nem tampouco o saudeis.
Porque quem o saúda participa de suas más obras.
2João 9-11
Mas
o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos apostatarão alguns
da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios;
Pela hipocrisia de homens que falam mentiras, tendo cauterizada a sua própria consciência;
1Timóteo 4:1,2
Conclusão
A
Bíblia e seus ensinamentos são a vontade de Deus para o Homem. Suas
doutrinas estão completas e nela temos tudo que precisamos saber
devidamente exposto. Não precisamos invocar mortos. Não precisamos
adorar pedaços de “ossos santos”, pois o Pai procura adoradores que o
adorem em Espírito e em verdade.
“Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o
Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o
adorem”, (João 4: 23)
O
conceito de adoração do Catolicismo exclui completamente os
ensinamentos bíblicos. Simplesmente não contem absolutamente nada que
remeta ás Escrituras Sagradas. É uma deturpação absurda da verdade. Esta
suposta adoração se constitui de rituais pagãos e mentiras inventadas
para persuadir e escravizar pessoas para aumentar cada vez a riqueza e o
poder de um organismo anticristão. Mudaram todo o Evangelho de Deus em
mentira!
“Porque
eu testifico a todo aquele que ouvir as palavras da profecia deste
livro que, se alguém lhes acrescentar alguma coisa, Deus fará vir sobre
ele as pragas que estão escritas neste livro;E, se
alguém tirar quaisquer palavras do livro desta profecia, Deus tirará a
sua parte do livro da vida, e da cidade santa, e das coisas que estão
escritas neste livro.”